Arquivo da categoria: Poesia
Poesia do “é”
por Drika Yar – Sacoé? – Não, Mané! – Pois é! Você tem chulé! – Inté! – Já vai? Tu é bem Zé? – Depois não reclama se tu tomar um pé… – Falei sério sobre o chulé. – Tô … Continuar lendo
O Rio-Baía de Janeiro
por Drika Yar O paulista não sabia De onde o nome surgira Da Cidade Maravilhosa De gente linda e formosa Diz a lenda Que a cidade, foi avistada de forma lenta, Pela nau de um português, Que desta terra virou … Continuar lendo
A fauna engana
Na savana africana É o leão que tem fama Mas é a hiena que a todos engana Como seu riso falso e sorriso sacana Não caça Não rala Só fala E enfia a faca Quando a leoa tomba a caça … Continuar lendo
Mãe
mãe é…Mãe! Manhê! Mamy! Mãe-drinha! Tudo é mãe! Mãe é tudo! Ela que cuida de tudo! E quem menos se cuida! Cuida da casa! Alimenta as fadas! Coloca os filhos debaixo das asas! – Maã! – O menino chamou. Pois … Continuar lendo
O Urubu e o Boi
“O mal do urubu é pensar que o boi está morto” Dizia meu pai, todo orgulhoso Estufando o peito pomposo Enquanto a ele direcionávamos um olhar curioso Quando menos se esperou O boi no urubu a pata bateu. E … Continuar lendo
Sou ar…
Sou ar… Sou etérico! Sou exotérico! Sou o pôr-do-sol âmbar! Tudo que sei, É que nada sei, E nesta jornada de sei ou não sei, Conhecimento adquirirei Sou a brisa do mar Sou a aragem que traz o frescor Sou … Continuar lendo
A Fênix
Nem sempre o destino escuta a razão, E planos, pelos pais traçados, são despedaçados Para que o jovem coração não seja rasgado E um amor enterrado. Os amados amantes totalmente desprovidos de explicação Pressionam palma contra palma, mão contra mão, … Continuar lendo
Que exemplo?
Faça o que eu digo, não faça o que eu faço! Se fizer, vai ficar só o bagaço! Apesar de espertaço, Você não é o Homem-de-Aço! Ainda que tenhas dúvidas me ouça! Antes isso, que ficar na onça! Tudo bem … Continuar lendo
A Roda do Ano
Parte I – Primavera A Primavera é o alvorecer da roda do ano, Quando a neve se esmorece ao olhar Balzaquiano Revelando a relva ao bichano Que espreita com olhar cartesiano Nos rios, o gelo derrete sem danos, Sem rumo, … Continuar lendo
A Roda do Ano: Parte I – Primavera
A Roda do Ano Parte I – Primavera A Primavera é o alvorecer da roda do ano, Quando a neve se esmorece ao olhar Balzaquiano Revelando a relva ao bichano Que espreita com olhar cartesiano Nos rios, o gelo derrete … Continuar lendo