Deitada na rede avisto algo
Um rabo que abana pra todo lado
Penso então, “O que eu faço?”
Ponho o livro de lado
E abro os braços
Mas não recebo um abraço
A dog joga as patas sobre mim
E quando dou por mim
Tem um rabo cotó virado pra mim
E é assim, deste jeitinho assim,
Que a dog diz pra mim,
Que ela quer dormir na rede, juntinho de mim.
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Sobre Drika Yar
Curiosa e questionadora, a autora sempre buscou formas diferentes de olhar para as coisas a sua volta, talvez, daí tenha surgido o interesse pela área de exatas. Seu gosto pela leitura e, posteriormente, pela escrita, a qual aflorou ainda na adolescência em meio sua fascinação por ficção científica, bem como, por contos e lendas das Eras Antiga e Medieval.