por Drika Yar
Na Sapucaí, o passado se revela
Em meio a galera
Da Zona Sul, da Zona Norte, e da Favela
Quando a verdade desfila sem máscara na passarela.
A vovó guarda o dinheiro no colchão
E o Cristo coberto pelo lixão
Desperta no povo a paixão
De um humilde coração.
E, mi-zi-fia,
A paradinha da bateria contagia
A arquibancada com magia.
A águia bate asas em meio a euforia
Mas é a liberdade que é alada
E, na Apoteose, se revela imaculada.
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Sobre Drika Yar
Curiosa e questionadora, a autora sempre buscou formas diferentes de olhar para as coisas a sua volta, talvez, daí tenha surgido o interesse pela área de exatas. Seu gosto pela leitura e, posteriormente, pela escrita aflorou ainda na adolescência em meio sua fascinação por ficção científica, bem como, pelos contos e lendas das Eras Antiga e Medieval.
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